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O teatro da companhia Armazém

Diretor Paulo de Moraes conversa com Lili sobre o trabalho da

Estúdio Móvel

No AR em 02/05/2013 - 05:00

Considerada uma das mais importantes companhias de teatro do Brasil, o Armazém tem muita história para contar, afinal são mais de 25 anos de estrada. O Estúdio Móvel tem a honra de receber o diretor, autor e cenógrafo da companhia teatral, Paulo de Moraes, que conta um pouquinho dessa incrível trajetória.

Na primeira parte da entrevista, ele fala do surgimento Armazém na década de 1980, em meio à efervescência cultura que vivia a cidade de Londrina no Paraná. Paulo também conta como foi o desafio da mudança para o Rio de Janeiro e fala de algumas das montagens que marcaram o grupo, como “Toda Nudez Será Castigada” e “Alice através do Espelho”.

E direto de Pernambuco, mas com um ritmo bem carioca, o Estúdio Móvel foi conhecer o som do Pouca Chinfra, banda formada por 11 pernambucanos, moradores de Recife, e que estão dispostos a criar o seu próprio samba.

A banda, formada em 2005, integra o ciclo de valorização do samba autoral e contemporâneo de Pernambuco. Em 2007 o grupo lançou de forma independente seu primeiro EP, trabalho que recebeu ótimas críticas da mídia e público.

Ao longo de sua trajetória, o grupo já dividiu o palco com grandes nomes do gênero, como Beth Carvalho, Jorge Aragão e Casuarina. Pouca Chinfra é um verdadeiro time de músicos, que mostra que Pernambuco tem samba para dar e vender.

Via Skype, vamos conhecer ainda a paulista Mariana Palma, grande expoente da pintura brasileira. Com um talento inegável, ela foi indicada ao Prêmio Investidor Profissional de Arte (Pipa) por três anos seguidos. Em suas obras, Mariana abusa da mistura das cores, texturas e formas que encantam o olhar do espectador.




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Criado em 30/04/2013 - 15:33 e atualizado em 02/08/2013 - 16:09

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