O bairrismo gaúcho é conhecido no país inteiro e esse orgulho da terra e das tradições é apontado como uma grande qualidade do Rio Grande do Sul. Algo bem comum por lá -- além do chimarrão, do churrasco de domingo e das comemorações da guerra dos Farrapos --, é cantar o hino do estado.
Dos estádios de futebol às celebrações oficiais, levantar-se e cantar o hino riograndense é quase que automático para muitos. Mas nem todos se sentem contemplados pelos seus versos, para muitos ele é racista e ofensivo.
Mudar a atitude diante de um hino que diz que “povo que não tem virtude acaba por ser escravo” tem sido pauta recorrente para nossa juventude. É por isso que o Nação discute o tema nesta edição. Não perca!
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