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Ser celebridade

A campanha da Stelt foi outro divisor na minha carreira. Fui alçada à fama de verdade, virei celebridade. Isso é bom, mas traz compromissos chatos também. Agora todo mundo quer saber minha opinião sobre tudo, eu tenho que dar entrevistas e não me sinto muito bem nessa situação.

Além disso, tenho que cumprir uma agenda de compromissos associados ao contrato. Outro dia fui à Casa da Fama, uma mansão bancada por uma revista pra levar convidados famosos e conseguir material pra suas publicações.

Não estava com nenhuma vontade de fazer isso, mas tive que ir. Como disse Maria Isabel não era um convite, mas um compromisso de trabalho. Segundo ela, o marketing da marca ficou bravo depois que eu disse numa entrevista que eu não era a cara da cerveja e que estar na TV associada a uma marca é apenas o meu trabalho.

Falei porquê sou a favor da Lei Seca. O apresentador achou contraditório eu apoiar a lei e ao mesmo tempo "estimular" o consumo de bebida. Acho que ele foi maldoso na interpretação e eu ingênua e desacostumada com essa função de celebridade.

Eu fui muito bem tratada no evento da Stelt na Casa da Fama. Além do Juliano, que se aproximou de mim lá, conheci outras pessoas simpáticas e passei por mais essa prova sem maiores problemas. Encarei tudo sozinha. O Otávio não pôde ir comigo por causa da Patrícia, claro. A Daiana adorou a ideia, mas não tinha com quem deixar a Michelle e Valentina até queria ir, mas eu não quis levá-la. Valentina vive uma fase bem difícil: bebe demais, fuma demais e às vezes é inconveniente. Eu não quero confusão pro meu lado.




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Criado em 05/07/2011 - 16:52 e atualizado em 05/07/2011 - 16:52

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