No Rio, o juiz Marcelo Bretas conduziu ontem (13) depoimentos sobre as propinas que teriam sido pagas pelo empresário conhecido como "Rei Arthur". O ex-secretário estadual de saúde, Sérgio Côrtes, disse que o esquema já funcionava antes do governo de Sérgio Cabral.
O depoimento fez parte do processo investigado pela polícia na operação "Unfair Play", sobre a corrupção na escolha do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016. Cabral reconheceu que recebeu um total de 5 milhões de reais como propina para o Caixa 2 de sua campanha, mas negou ter beneficiado o empresário.
Sérgio Côrtes também prestou depoimento. Segundo ele, o empresário chegou a determinar cláusulas de editais do governo de forma a beneficiá-lo.
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