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Bolsonaro depõe na PF sobre cartões de vacina

Repórter Brasil Tarde

No AR em 16/05/2023 - 12:15

O ex-presidente Jair Bolsonaro deve prestar depoimento na polícia federal, em Brasília. Ele vai prestar esclarecimentos no inquérito que investiga um suposto esquema de adulteração de carteiras de vacinação. 

Segundo a polícia federal, informações falsas sobre vacinação foram colocadas nas fichas de vacina de Bolsonaro, da filha caçula dele e de ajudantes do ex-presidente. As informações falsas teriam sido inseridas no site do Ministério da Saúde, indicando que eles teriam tomado vacina contra covid-19. Logo depois, comprovantes de vacinação foram emitidos.

Em seguida, os registros das vacinas foram apagados. O fato aconteceu às vésperas da viagem do ex-presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos, no fim do ano passado, antes dele deixar a presidência do Brasil. 

A PF quer saber se Bolsonaro tinha conhecimento do esquema e se partiu dele a ordem de acessar o sistema do Ministério da Saúde. Lembrando que no início do mês, a polícia fez buscas na casa de Bolsonaro em Brasília, na tentativa de encontrar provas do envolvimento dele. Na ocasião, o celular do ex-presidente foi apreendido.

8 de janeiro
O Supremo começou a julgar um novo grupo de 250 acusados de terem participado dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O julgamento começou na madrugada desta terça-feira (16) e será finalizado na próxima segunda-feira (22).

Esse é o 5º grupo de investigados, totalizando 1.050 das 1.300 denúncias apresentadas pela Procuradoria Geral da República. A análise é feita no Plenário Virtual, modalidade em que os ministros depositam os votos no sistema eletrônico do STF e não há deliberação presencial. O primeiro voto inserido foi o do relator, ministro Alexandre de Moraes.

Como nos julgamentos dos grupos anteriores, ele votou a favor das denúncias. Se a maioria dos ministros aceitar as denúncias, os acusados passam a responder a uma ação penal e se tornam réus, o julgamento das primeiras denúncias começou no mês passado. Até agora, a Suprema Corte já tornou réus cerca de 800 investigados.

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Criado em 16/05/2023 - 17:15

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