Em Paris, o Brasil bateu recorde no campeonato Mundial de Atletismo Paralímpico com 47 medalhas e teve o melhor desempenho dos últimos anos.
Segunda-feira, último dia de competição, foram mais sete medalhas. Destaque para duas dobradinhas brasileiras. Nos 200 metros classe T11, para deficientes visuais, a acreana Jerusa Geber e a Potiguar Thalita Simplício conquistaram ouro e bronze, respectivamente. Nos cem metros T47, para atletas com deficiência ou ausência em um dos braços, o paraibano Petrúcio Ferreira conquistou o terceiro título mundial seguido ao anotar 10 segundos 37 centésimos e comemorou muito a medalha de ouro. José Alexandre,
Atleta de Blumenau, ficou em segundo lugar. Destaque também para Vinícius Rodrigues, prata nos cem metros classe T63, para amputados de membros inferiores com prótese. Também subiram em pódios o catarinense Edenilson Floriani, bronze no arremesso de peso classe F42, para atletas com deficiência nas pernas; e a maranhense Rayane Soares, terceiro lugar nos quatrocentos metros classe T13, para pessoas com baixa visão. No total, a delegação brasileira conquistou o recorde histórico de 47 medalhas no Mundial de Atletismo Paralímpico. Duas a mais que a China, que liderou o quadro de medalhas por somar dezesseis ouros, dois a mais que o Brasil, segundo colocado. O presidente Lula comemorou. Em mensagem publicada no Twitter, ele parabenizou o time paralímpico do Brasil.
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