A Controladoria-Geral da União (CGU) apontou distorções que chegam a R$ 202 bilhões nas contas do governo Bolsonaro em 2022. As inconsistências apontadas pela CGU são erros de contabilidade nos ministérios da Agricultura (R$ 143 bi), Infraestrutura (R$ 20 bi), Educação (R$ 17,1 bi), Saúde (R$ 16,6 bi) e Cidadania (R$ 6,3 bi).
Mesmo com esses erros apontados pela CGU, as contas do ex-presidente Jair Bolsonaro, referentes ao exercício de 2020, foram aprovadas com ressalva em junho. O parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu que a gestão não foi comprometida pelas inconsistências detectadas, ainda que com as irregularidades, distorções e improbidades apontadas.
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