O país experimenta dois extremos no clima. Seca histórica e inundações. De um lado, a chuva acima da média transborda rios e deixa cidades debaixo d'água.
Do outro, a falta de chuva prejudica o escoamento da produção de grãos e favorece incêndios.
Essa situação crítica é intensificada pelo fenômeno natural El Niño. Mas, com as alterações climáticas, esses eventos - como secas, inundações e também as ondas de calor, podem ficar cada vez mais frequentes.
E o próximo sábado promete chuvas mais fortes pra áreas do sudeste e parte do centro-oeste.
E é chuva no pacote completo: volumosa, com rajadas de vento e granizo. Podendo gerar mais transtornos em áreas do norte de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e sul de Goiás.
Já no norte, a chuva mais significativa fica restrita ao oeste do Amazonas e do Acre. Mesmo assim, não acumula água suficiente pra amenizar a seca. Em Manaus, por exemplo, a previsão é que a chuva continue pontual e abaixo da média.
E a estiagem que atinge o norte, causa impactos também no nordeste e mantém a região em alerta. A falta de chuva deixa mais de mil municípios em estado de atenção.
O ideal pra nossa saúde, é a umidade do ar em torno de 60%. Mas nesta área, a umidade mínima está entre 20 e 12%. Isso aumenta muito o risco de incêndios na região.
Já no sul, a chuva dá uma trégua amanhã e chega de forma isolada em áreas do litoral de Santa Catarina e do Paraná. Mas vale adiantar que a previsão indica que a chuva pode voltar com força no início da semana que vem.
Então, você que está na região, fique atento aos avisos da defesa civil. Para recebê-los, é só enviar uma mensagem de texto do seu celular com o CEP da sua residência para o número 40199.
E sobre as temperaturas no sul, elas continuam mais baixas. Por outro lado, no centro-norte, o calorão continua tomando conta.
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