Em A Deusa Negra, a protagonista descobre traços da cultura Ioruba no Brasil. O filme é do diretor nigeriano Ola Balongum. Seu país possui a terceira maior indústria cinematográfica do mundo: Nollywood.
A partir da ideia do cineasta Okechukwu Ogunjiofor, o cinema nigeriano driblou a pirataria vendendo cópias a três dólares. Já no Egito, o mercado está em declínio, bem distante dos tempos áureos das décadas de 40 a 70. Mas é no Festival de Cinema e Televisão Pan-Africano de Ouagadougou, em Burkina Faso, que a sétima arte do continente se encontra.
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