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Redes Sociais não são definitivas

O Observatório da Imprensa questiona o papel das redes sociais e da

Observatório da Imprensa

No AR em 21/04/2015 - 23:00

As redes já reúnem mais de um bilhão de usuários ao redor do mundo. Segundo pesquisas, o Facebook, a maior plataforma do gênero seguida pelo Youtube, conecta 1,35 bilhão de pessoas, 40% de todas as redes, mas vem perdendo terreno entre os jovens, que preferem o Instagram, aplicativo de postagens de fotos, e o Tumblr. A perenidade das redes, que entram e saem de moda, leva à discussão se os impressos estão mesmo com os dias contados como anunciam alguns alarmistas, ou se permanecerão como referências de jornalismo. Fato é que o mundo digital vem influenciando o “modelo clássico” da comunicação, “emissor > receptor”, mudando a rotina de vários profissionais, inclusive os de comunicação, por causa da interatividade e rapidez. A notícia pode chegar antes nas redes. Nelas, através de uma constante fabricação virtual de si mesmo, todos parecem dizer: "Todo mundo é especial! Você é especial! " A chamada “selfie” virou verbete: foi eleita a palavra do ano pelo Dicionário Oxford. A obsessão pela autoimagem, narcisismo e individualismo levam a uma alienação social, na medida que as pessoas facilmente se desligam de conversas no mundo real para checar mensagens e notificações nas redes sociais. A velocidade das redes traz a sensação de que as 24 horas do dia não são suficientes. A rápida conexão une pessoas e objetivos comuns enquanto afasta os divergentes. O Observatório quer levantar a debate para o fenômeno de comunicação que atrai milhares, mas que também provoca polêmica.




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Criado em 16/04/2015 - 16:37 e atualizado em 21/04/2015 - 21:27

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