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Expedição Sul 6: religiões que chegam aqui e se transformam em outras

O sincretismo religioso no Brasil

Oncotô?

No AR em 03/11/2012 - 02:30

Mãe Suzana e seu altar sincréticoNeste sexto episódio de Oncotô? Expedição Sul, Jorge Mautner, o músico Nelson Jacobina, o antropólogo Ordep Serra e o escritor Jorge Caldeira falam sobre o sincretismo religioso no Brasil, suas origens e realizações no sul do país.

Em Porto Alegre, Pai Gutierrez fala da diferença entre o Batuque da Cabinda e a Umbanda. O antropólogo Edgar Barbosa conta da capacidade que a Umbanda e a Quimbanda têm de se misturar e se reinventar a cada momento. Baba Diba conta que suas raízes religiosas estão na escravidão.

Jorge Mautner nos ensina que a absorção das religiões africanas, do Candomblé e da Jurema no Brasil acontece na Umbanda, e fala da capacidade que o Brasil tem de conviver com tantas linguagens diferentes: “Aqui judeus e árabes são irmãos”, diz. Ele também relata uma missa amazônica ecumênica onde se misturavam umbanda, catolicismo e missa atonal, em latim reinventado por indígenas.

No Uruguai, Mãe Suzana revela seu altar sincrético.

Ordep Serra fala da importância da festa para o ser humano e de como isto é a base de todas as religiões africanas : “Aqui eles inventaram ritos novos, as irmandades negras acabaram atraindo os brancos.”

Em Montevidéu, Mãe Suzana fala da importância de todas estas transformações para o desenvolvimento da humanidade.

Finalmente, o escritor Jorge Caldeira fala do sincretismo que sempre houve no Brasil como característica fundamental de sua formação.





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Criado em 23/10/2012 - 17:12 e atualizado em 13/11/2012 - 11:03

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