Muitos bebês, logo nos primeiros dias de vida, apresentam sintomas de refluxo. Isto se deve à imaturidade do esfíncter esofagiano e, na maioria dos casos, desaparece espontaneamente. Mas se o bebê chora muito após mamar, vomita boa parte do leite ingerido e não ganha o peso esperado, é preciso ficar atento.
Em 80% dos casos, o refluxo tende a regredir a partir dos seis meses de vida, coincidindo com a introdução dos alimentos sólidos e a condição de uma postura corporal mais ereta. Mas existem casos em que pode persistir. Nas crianças mais velhas, por exemplo, os sintomas são azia, gosto ácido ou amargo na boca, vômitos, episódios de tosse, arrotos e dor ao engolir o alimento. O refluxo também pode estar associado a doenças como asma, tosse crônica, otite e sinusite de repetição.
Este Papo de Mãe conta com a personal infantil de natação Elijane Jolanda, mãe do Bruno (13) e do Cadu (1 ano e 10 meses); a professora Larissa Fernandes, mãe da Ana Alice (9) e do Raul (1 ano e 2 meses); a advogada Karina Uzzo, mãe da Flora (9 meses); o pediatra Jorge Huberman, neonatologista do Hospital Albert Einstein; a gastroenterologista pediátrica Ana Cristina Soares, do Hospital Sabará/SP; e a nutricionista e nutróloga Marisa Thompson.
A reportagem de Fernanda de Luca mostra casos de refluxo na vida adulta.
O repórter Marcelo Zanini percorre as ruas da capital paulista para ouvir a opinião das pessoas.
Apresentação: Mariana Kotscho e Roberta Manreza
Pauta: Fernanda De Luca e Juliana Belluomini
Reportagens: Fernanda De Luca e Marcelo Zanini
Edição: Maikel Paroneto
Internet: Clarissa Meyer
Produção: Papo de Mãe Produções
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