Quase 130 mil recém-nascidos foram registrados este ano sem o nome do pai na certidão, segundo a Associação Nacional dos Cartórios, cerca de 22 mil no estado de São Paulo. Para incluir a paternidade no documento, o Ministério Público de São Paulo fez um mutirão de testes de DNA.
O projeto da capital paulista e é fruto de uma parceria entre o Ministério Público e o Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo. O resultado sai em cerca de um mês.
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