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Atos terroristas: obras de arte depredadas passam por vistoria

Repórter Brasil Tarde

No AR em 11/01/2023 - 12:15

No Palácio do Planalto, obras de arte e outros itens que ajudavam a contar a história do Brasil foram depredados no último domingo (8). Para ver de perto a destruição, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, acompanhada da primeira-dama, Janja Lula da Silva, além de representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e de especialistas da curadoria dos palácios, estiveram na sede do executivo nacional para o primeiro diagnóstico das perdas. O laudo final das vistorias deve ser divulgado já na quinta-feira (12).

Entre as obras destruídas pelos terroristas está um relógio que chegou ao Brasil junto com a família imperial, em 1808. Era um presente da corte francesa para Dom João VI. O único exemplar semelhante está exposto no Palácio de Versalhes, em Paris. E, segundo a ministra da Cultura, a peça dificilmente poderá ser recuperada.

Outra obra que preocupa os especialistas é o mural As Mulatas, de Di Cavalcanti. A peça morava no salão nobre do Palácio do Planalto e possui valor estimado em R$ 8 milhões. A obra foi rasgada sete vezes.

E para que atos sombrios como estes nunca voltem a acontecer, a ideia é criar um memorial sobre o ataque terrorista. “Isso é um tesouro artístico do povo brasileiro, da Nação, e do Estado e que precisa ser respeitado em sua integridade”, afirmou Margareth Menezes.

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Criado em 11/01/2023 - 17:10

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