A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal ouve nesta quinta-feira (28) Ana Priscila Silva de Azevedo. Ela foi presa após participar das invasões de 8 de janeiro.
No início do depoimento, Ana Priscila leu um comunicado em que disse que jamais foi contra a democracia. Afirmou ser patriota, como todos deveriam ser, e que não imaginava que seria acusada de crime por se manifestar.
Questionada pelos parlamentares, ela disse não confiar no processo eleitoral brasileiro, mas ao ser perguntada sobre a honestidade do ministro Alexandre de Moraes, optou por não responder. Confirmou estar presente nos atos antidemocráticos, mas segundo ela, não cometeu nenhum crime.
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