A Venezuela e a Guiana fecharam um acordo que proíbe o uso da força na disputa pela região de Essequibo.
Aa disputa começou após a Venezuela fazer um referendo e anunciar que incorporaria ao próprio território a área que, hoje, faz parte da Guiana.
No acordo, os dois paises se comprometem que as controvérsias sobre a disputa territorial serão resolvidas de acordo com as leis do direito internacional, e concordaram em continuar os diálogos sobre as questões pendentes.
Os países estabeleram, ainda, uma comissão conjunta para tratar as questões mutuamente acordadas e definiram como interlocutores: Ralph Gonsalves, primeiro-ministro de São Vicente e Granadinas; Roosevelt Skerrit, primeiro-ministro de Dominica; e o presidente Lula.
António Gueterres, secretário-geral da ONU, foi nomeado observador.
Dentro de três meses, Guiana e Venezuela deverão se reunir novamente, desta vez no Brasil, para discutir novamente o assunto.
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