Em mais uma sessão sobre o processo de quebra de decoro do deputado Chiquinho Brazão, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados escuta nesta segunda-feira (15/07) seis testemunhas de defesa do parlamentar. Ele é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.
Uma das testemunhas confirmadas é o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa. Ele também está preso, suspeito de envolvimento no crime. O irmão de Chiquinho, Domingos Brazão, também foi listado como testemunha, mas não há confirmação até o momento de que ele vá falar.
Chiquinho Brazão está detido desde março e nega qualquer relação com o assassinato. A defesa dele alega que as acusações são referentes a episódios anteriores ao mandato dele na Câmara e, por isso, não deveriam ser enquadrados no Código de Ética.
Se o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados votar pela cassação do deputado federal, o processo será levado ao Plenário.
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