Seis empresas que participaram do pregão eletrônico para a contratação de 12 mil novas câmeras corporais para a Polícia Militar do estado de São Paulo estão contestando o resultado da licitação. Elas alegam que a vencedora, a Motorola, foi favorecida no processo. De acordo com o recurso apresentado, a companhia não entregou a documentação completa, teve mais chances de realizar testes que as concorrentes e os equipamentos apresentados não seguem os requisitos do edital por terem o botão de excluir imagens.
Em nota, a Polícia Militar do estado de São Paulo disse que o pregão cumpre rigorosamente as determinações da Lei Geral de Licitações e que o andamento é acompanhado pelos órgãos de controle externo. A nota diz ainda que não foi registrado qualquer elemento ou dispositivo ilegal ou em desacordo com o edital.
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