Um encontro em Brasília debate os desafios no mercado de trabalho e no empoderamento econômico que a população negra enfrenta. Para os debatedores do seminário, o primeiro passo é reconhecer que há racismo institucional no Brasil para, então, criar políticas de geração de renda para a população negra.
Para a assessora internacional do Geledés – Instituto da Mulher Negra, Carolina Almeida, é preciso investir em políticas de longo prazo para o empreendedorismo, que envolvam facilidade no acesso ao crédito e na formação. Para ela, isso seria mais que uma política social e de reparação histórica, mas também de desenvolvimento econômico.
As pessoas negras são mais da metade da população e, portanto, formam um relevante mercado consumidor. Se houver melhora na renda, passa a existir, por consequência, mais consumo e investimento. Este seminário de hoje sobre empoderamento da população negra é paralelo ao G20, grupo das maiores economias do mundo.
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