Em 2 de setembro de 2018, um incêndio de grandes proporções destruiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro. E o trabalho de reconstrução continua. Para concluir as obras, o diretor do museu faz um apelo para receber doações. E a previsão de reabertura parcial do museu está marcada para 2026.
Seis anos depois do incêndio, obras de engenharia e arquitetura já recuperaram a fachada do prédio histórico e réplicas das estátuas que ficavam na parte superior do prédio foram colocadas no telhado. O museu também recebeu doações para o acervo. Pesquisadores cuidam da restauração das peças que serão expostas quando o local voltar a receber o público. Um trabalho difícil, afinal, 80% do acervo do principal museu de história natural foi destruído no incêndio. Cerca de dezesseis milhões de itens se transformaram em cinzas.
Ao todo, 50% do prédio já está recuperado, mas a obra de reconstrução é longa e cara. Ela foi avaliada em cerca de R$ 500 milhões. O trabalho é financiado pelo projeto Museu Nacional Vive, que recebe apoio financeiro do governo federal, do Congresso Nacional, de empresas privadas e da população. As doações são fundamentais para a conclusão da obra e a direção do museu faz um apelo para receber mais recursos de quem puder ajudar.
Além de recuperar a estrutura do prédio, o museu também lançou uma campanha "Resgate o Gigante". O objetivo é remontar o primeiro dinossauro de grande porte montado no país, apelidado de Dinoprata. O objetivo é conseguir R$ 300 mil reais com a colaboração coletiva. Tudo correndo bem, este esqueleto vai ser uma das atrações do novo museu, que deve reabrir parcialmente em 2026. A conclusão total das obras está marcada para 2028.
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