Salvador e São Paulo são as capitais com o maior desequilíbrio racial no Brasil, segundo pesquisa do Insper e do jornal Folha de S.Paulo, que analisou dados de 2012 a 2022. O estudo avalia três dimensões: renda, educação e longevidade.
Os maiores desequilíbrios raciais estão na região Sul e Sudeste. Apesar de avanços em 18 capitais, nove apresentaram retrocessos, como Salvador, que registrou o pior resultado. São Paulo, a maior cidade brasileira, ocupa o segundo maior desequilíbrio racial. Porto Alegre e Rio de Janeiro também destacam-se pela sobre-representação branca, especialmente nos aspectos de educação e renda.
A pesquisa do Insper afirma que, no ritmo atual, a convergência de renda entre grupos raciais pode levar mais de um século.
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