O estudo organizou uma base de dados sobre 60 mortes na Baixada Santista. Desses, 7 eram agentes de segurança e 53 civis.
A maior parte dos agentes foi morta no dia 13 de maio de 2006 e dos civis nos dias seguintes. A maioria dos civis eram homens, jovens que vivivam em comunidades pobres.
Naquele mês, 564 pessoas foram assassinadas. A maioria (96%) era de civis sem antecedentes criminais.
Há suspeitas da participação de grupos de extermínio formados por agentes de segurança.
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