O projeto que foi votado na comissão mista sofreu mudanças significativas quando chegou no plenário. Os parlamentares recuaram e acabaram liberando a possibilidade de reajustes pra servidores públicos e também permitiram a criação de cargos para o ano que vem.
Inicialmente, o relatório trazia a indicação de um corte de 5% nas despesas de custeio administrativo, com água, luz, aluguéis e diárias, mas esse item foi excluído da previsão orçamentária.
As renúncias fiscais que hoje somam R$ 300 bilhões deverão ser reduzidas em 10% no ano que vem e terão de cair pela metade em dez anos. A previsão para o ano de 2019 é de déficit de R$ 139 bilhões.
O texto da LDO segue para a sanção do presidente Michel Temer. Depois da votação dessa quarta-feira (11), deputados e senadores estão liberados para o recesso parlamentar e o governo pode contar com as orientações da LDO pra elaborar a proposta definitiva do orçamento de 2019.
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