Quase metade das vítimas eram integrante da guarda revolucionaria. O porta-voz das Forças Armadas do país disse que os atiradores tinham armas escondidas perto da rota do desfile.
Dois grupos reivindicaram a autoria do ataque, o Ahvaz Resistência Nacional e o Estado Islâmico. Quatro dos atiradores também foram mortos pelas forças de segurança.
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