No Rio de Janeiro, a polícia ouviu hoje (3) o dono do quiosque em que o congolês Moïse Kabagambe trabalhava e onde ele foi espancado até a morte.
O proprietário negou que tinha uma dívida com Moïse. Já a mãe do congolês garante que sim. Os três homens flagrados agredindo o refugiado estão presos e também foram ouvidos.
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