O rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, completa hoje (25) quatro anos. Esse foi o maior crime socioambiental brasileiro. Oficialmente, 272 pessoas morreram, atingidas pela lama de rejeitos da Vale, 250 era funcionários da mineradora. Três pessoas seguem desaparecidas. Estima-se que 13 bilhões de litros de lama tóxica vazaram. E o rastro de destruição se espalhou pelos rios da região, levando rejeitos tóxicos por centenas de quilômetros.
Nessa terça-feira (25), a Justiça Federal de Minas Gerais aceitou a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal e tornou rés 16 pessoas ligadas à mineradora Vale e à consultoria alemã Tüv Süd, que emitiu os laudos de estabilidade da barragem de Brumadinho. Um dos indiciados é o presidente da Vale, Fábio Schvartsman, os nomes dos demais incluídos no processo seguem em sigilo.
O Repórter Brasil relembra essa história e mostra como estão alguns dos moradores da região, que ainda lutam para reconstruir suas vidas.
Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.