Resistência também na aldeia Tekohá Jevy, em Paraty, no Rio de Janeiro. Por lá, há anos, indígenas vivem com medo de ataques e novas invasões. E pedem por segurança da comunidade.
Em nota, a polícia federal disse que atua dentro de suas atribuições e de forma integrada com outros órgãos, para se aproximar da comunidade indígena. E afirmou que um delegado esteve na comunidade Tekohá Jevy na semana passada e ouviu um representante dos indígenas.
Já a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar do Rio de Janeiro, informou que o comando da segunda companhia independente de polícia militar de Paraty, faz o policiamento com equipes nos acessos à aldeia indígena. E disse que são realizadas reuniões periódicas com representantes dos indígenas e integrantes da sociedade civil na sede do Ministério Público, em Paraty.
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