São dez anos sem resposta para a pergunta: Cadê o Amarildo? O desaparecimento de Amarildo Dias de Souza, no Rio de Janeiro, completa uma década e a família ainda luta para conseguir dar um enterro digno para o pedreiro que desapareceu entre 13 e 14 de julho de 2013. Ele foi detido na porta de casa, na Rocinha, zona sul do Rio. E nem mesmo a sua ossada foi encontrada.
A família pede a punição dos agentes envolvidos na morte. Ao todo, 25 policiais foram processados, e 12 condenados por sequestro, tortura, morte e ocultação de cadáver. Nenhum está preso. Seis seguem trabalhando na polícia.
Em Copacabana, cartão-postal carioca, um ato marcou a data e chamou atenção para de Amarildo e de outras cinco mil pessoas, por ano, no estado.
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