Desde os anos de 1990 as histórias dos moradores da comunidade quilombola de Santa Rita do Bracuí, no Rio de Janeiro, sobre um barco afundado na região ganharam as atenções da academia. Que passou a realizar pesquisas históricas e científicas sobre o assunto. O barco em questão é o Brigue Camargo um dos últimos navios que faziam o tráfico de africanos escravizados para o Brasil e que afundou na costa do Rio, no século XIX.
Para os pesquisadores, o barco, junto com as memórias da comunidade constitui um acervo documental para se mostrar ao público o que aconteceu no passado brasileiro e evitar que isso aconteça novamente. E também para que as pessoas, que sofreram com a escravização, tenham sua memória reconstruída e reparada.
A pesquisa sobre a embarcação Brigue Camargo foi detalhada em um seminário no Arquivo Nacional.
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