A Polícia Federal está cobrando que o ex-ministro da Justiça Anderson Torres devolva o salário que recebeu como delegado durante os 117 dias em que esteve preso, entre janeiro e maio deste ano.
O advogado de Torres, Eumar Novacki, vai apresentar defesa à PF usando o entendimento do Supremo Tribunal Federal de que, durante prisão preventiva, o servidor público não pode ter sua remuneração suspensa ou cobrada. Já a instituição, demanda que Torres retorne cerca de R$ 87 mil aos cofres públicos, como base em um normativo do Ministério do Planejamento que prevê a suspensão parcial do salário nesses casos.
O ex-ministro ficou preso por causa das investigações dos atos golpistas de 8 de janeiro.
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