A partir desta terça-feira (22), a 15ª Cúpula dos Chefes de Estado do Brics se reúne em Joanesburgo, na África do Sul. Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, unidos para encontrar alternativas aos sistemas político, econômico e financeiro globais, se encontram mais uma vez para buscar um projeto de equilíbrio e representação para as nações emergentes.
Juntos, os países-membros do Brics representam mais de 42% da população mundial, 30% do território do planeta e respondem por 23% do produto interno bruto global. Entre os resultados alcançados pelo bloco está o banco dos Brics, atualmente presidido por Dilma Rousseff.
Ao discursar hoje no fórum empresarial do bloco, o presidente Lula citou o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e a oportunidade de investimento que ele representa para os demais países do bloco. Se dirigindo ainda aos empresários, o presidente destacou pontos fortes que contribuem para uma reaproximação econômica com o continente africano.
Entre os principais debates da cúpula, estão uma moeda alternativa ao dólar e a entrada de novos países no grupo. Lula defendeu ambas situações.
Análise
A cúpula é tema do comentário do jornalista Albino Castro, de São Paulo. Segundo ele, essa reunião é importante principalmente porque trata do crescimento do Brics.
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