Cerca de 48 horas depois de ganhar liberdade vigiada, o tenente-coronel Mauro Cid esteve na Vara de Execuções Penais, em Brasília, cumprindo determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
A defesa de Mauro Cid disse à imprensa que a partir de agora, com a colaboração confirmada, ele deve prestar novos depoimentos à Polícia Federal e responder tudo que lhe for perguntado sobre a convivência com o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Três temas interessam aos investigadores: a adulteração de cartões de vacina; a venda ilegal de joias que foram dadas de presente à nação brasileira; e minuta de golpe que foi encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres.
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