A terça-feira (24) foi de rescaldo nos 35 ônibus queimados e nas estações de trem que foram depredadas na zona oeste, na segunda-feira (23), naquele que foi considerado o maior ataque do tipo na cidade do Rio de Janeiro. O sistema de transporte colapsou, mas hoje opera em relativa normalidade. Mas as aulas continuam suspensas em universidades com campus na reigão.
Os incêndios teriam sido uma represália de milicianos pela morte de um líder da facção durante operação da Polícia Civil.
O dia também foi de reuniões sobre a segurança pública da capital fluminense. O governador do Rio de janeiro, Cláudio Castro (PL) e autoridades federais se pronunciaram sobre os ataque.
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