Sem risco de novos desabamentos. Foi o que garantiu a defesa civil de Maceió após o desabamento da Mina 18 da petroquímica Braskem, na capital alagoana.
O governo do estado estuda, agora, desapropriar a área que ainda pertence à empresa para transformar o local em um parque estadual. A Mina que rompeu é uma das 35 mantidas pela Braskem na região para exploração do minério sal-gema. Cerca de 60 mil pessoas foram afetadas pela desapropriação da área.
A defesa civil de Maceió informou que o equipamento instalado na cavidade da Mina 18, para detectar com alta precisão as movimentações do terreno, foi perdido com o afundamento.
Segundo o órgão, assim que a área voltar a ser observada com a tecnologia apropriada, vai ser possível perceber se o solo continua em movimento e, assim, atestar se o evento se tratou de um rompimento parcial, restrito ao trecho da lagoa Mundaú, ou de um colapso.
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