A gente volta a falar, em Brasília, sobre o caso Marielle. Os três suspeitos pela morte da vereadora estão presos preventivamente em Brasília, num presídio federal de segurança máxima.
Eles foram transferidos, depois de serem detidos no Rio de Janeiro. Quem tem as informações é a repórter Selma Dias.
O conselheiro do Tribunal de Contas, Domingos Brazão, o irmão dele, o deputado Chiquinho Brazão, e o delegado da policia civil, Rivaldo Barbosa estão em selas separadas de 6 metros e sem direito a visitas, apenas os advogados podem acessar o local e conversar com os três.
A expectativa é que eles sejam transferidos, fiquem em presídios distintos, possivelmente um em Brasília e os outros em Campo Grande e Porto Velho, isso pra evitar que mantenham contato, mas a informação ainda não foi confirmada pela policia federal.
Conversamos com a jornalista Fernanda Chaves, que na época era assessora da vereadora e a única sobrevivente desse atentado. Ela conta que Marielle, como parlamentar, não se posicionava de forma diferente da bancada na Alerj em relação ao tema da segurança pública e que a motivação do crime não pode ser vista de forma isolada.
Conversamos com uma especialista em segurança pública sobre essas últimas revelações do caso Marielle, em especial sobre o envolvimento de pessoas do alto escalão da política e de instituições importantes para sociedade, como a polícia civil e o Tribunal de Contas. Veja o que ela disse.
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