O Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul fez um alerta: quem está limpando os locais atingidos pela enchente deve ter cuidado com o lodo residual. É que as amostras encontradas de microorganismos na água que invadiu a região metropolitana de porto alegre preocupam muito os pesquisadores.
As primeiras amostras, coletadas entre 5 e 10 de maio, intervalo mais crítica das cheias continham, por exemplo, sinais de Escherichia coli (E. coli) bactéria presente no intestino humano e animais de sangue quente. Em muitas regiões, o número de coliformes totais acima de 800/100ml, o que torna a água imprópria para contato primário.
Amostras compartilhadas com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) apresentaram diversas bactérias e vírus, como o da hepatite A e o da leptospirose.
Os índices de contaminação têm relação com o transbordamento com estações de esgoto. Só em Porto Alegre foram cinco.
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