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Adestramento de animais pode evitar ataques e acidentes domésticos

Repórter Brasil

No AR em 06/06/2024 - 19:00

Em Goiás, um bebê de apenas cinco meses morreu depois de ser atacado por um cachorro da própria família. Episódios como esse poderiam ser evitados se os animais estivessem adestrados. As técnicas funcionam até mesmo para raças muitas vezes vistas como violentas ou perigosas, como pitbull.

Quando a cachorra Alaska, da raça akita, chegou na casa do andré, ele entendeu que ela precisava de adestramento para controlar a reatividade. Hoje, ela não oferece perigo nem para cachorros nem para pessoas. Viaja, se hospeda em hoteis e até pega uma carona na bicicleta.

A reatividade dos cães não está necessariamente associada com a raça, embora alguns animais se destaquem pela força da mandíbula. Este adestrador afirma que ataques normalmente estão associados com a negligência de quem deveria cuidar deles.

O próprio lucas é quem mostra como é possível harmonizar a convivência dos animais entre si e com humanos neste passeio com 23 cachorros. Entre eles, a pitbull Lua.

Pela lei brasileira, é o tutor ou mesmo quem está conduzindo o animal quem responde pelos danos que forem causados, a não ser que se prove culpa exclusiva da vítima ou uma causa maior. O tutor do cachorro precisa pagar por todas as despesas médicas, hospitalares, psicológicas, danos estéticos e até pelos lucros que a vítima deixou de receber por causa do ataque. E mais, ainda tem leis municipais e estaduais que punem o tutor negligente.

A Amy não teve muita oportunidade de conviver com outros cachorros por ter nascido no meio da pandemia. Por isso a Caroline também buscou ajuda no adestramento.

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Criado em 06/06/2024 - 22:00

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