E a Argentina entrou em recessão, ou seja, o conjunto de riquezas do país encolheu por três trimestres consecutivos.
O país está investindo menos, ficando mais pobre em conjunto e, consequentemente, as pessoas têm menos renda, mesmo com a inflação menor.
Segundo números oficiais, a redução do PIB passou de 5% no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período de 2023.
A queda da economia argentina é resultado de uma política fiscal de austeridade com paralisação de investimentos públicos.
O governo de Javier Milei diz que o país precisa reorganizar as finanças e comemora a queda da inflação e a sobra de dinheiro no caixa do governo.
Só que o aperto resultou em mais pobreza e queda do poder de compra da população.
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