Vai ser enterrado às três da tarde, no Cemitério do Caju, o corpo do mototaxista Edvaldo Viana, morto, segundo testemunhas, durante uma abordagem policial na Cidade de Deus. Edvaldo tinha 42 anos e era de Alagoas, mas veio trabalhar no Rio de Janeiro. Ele deixa dois filhos e um enteado.
A polícia já identificou o homem que estava na garupa de Edvaldo e que também morreu durante a ação na Cidade de Deus. O corpo de Jonathan Muniz Pereira, de 24 anos, foi reconhecido pela mãe. Ela afirmou que o filho trabalhava com reciclagem e nunca teve envolvimento com o tráfico de drogas.
O Ministério Público Federal quer uma investigação independente sobre a operação no Jacarezinho, que resultou na morte de vinte e oito pessoas. Para o MPF, a Polícia Civil não tem isenção para apurar os crimes.
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