A Polícia Civil concluiu a reprodução simulada da morte de Kathlen Romeu, no complexo do Lins, na zona Norte.
A avó da vítima e apenas seis, dos 12 policias militares envolvidos no caso, participaram da reconstituição.
Dois confirmaram que fizeram disparos no dia em que grávida foi baleada.
A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acompanhou a simulação e diz que a versão apresentada pelos militares contradiz o laudo da perícia e o relato da principal testemunha, a avó da jovem.
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