Depois de dois anos com as portas fechadas por causa da pandemia de covid-19, o Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos convida o público para uma exposição inédita Erva Santa, do artista visual Geleia da Rocinha. As obras trazem o olhar do artista sobre de ervas sagradas utilizadas nos ritos das religiões de matriz africana.
O instituto ganha também uma nova exposição permanente, que conta parte da história da brutalidade do tráfico escravagista.
Outra novidade é a criação de um laboratório arqueológico, onde o público vai poder acompanhar o trabalho em uma nova escavação no terreno. A estimativa é que corpos de 50 mil pessoas foram despejados no Cemitério dos Pretos Novos.
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