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Agentes da Deam são presos em operação contra exploração sexual

Repórter Rio

No AR em 01/12/2022 - 12:00

O Ministério Público realizou hoje (1º), a segunda fase da operação Fim da Linha que mira a máfia de jogos de azar no Rio de Janeiro e contava com apoio de agentes públicos. Desta vez, o alvo da operação foi a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), do Centro.

Segundo as investigações do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), quatro policiais civis, da Deam, são acusados de dar cobertura às redes de exploração de prostituição feminina.

Desde 2020, eles cobrariam vantagens indevidas para permitir o funcionamento clandestino desses estabelecimentos, além dos jogos de azar.

Os mandados de hoje foram expedidos pela 1ª Vara Especializada em Crime Organizado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A mesma que ordenou a prisão de 26 pessoas na ação Fim da Linha.

Os quatro agentes foram presos e levados para a sede da Polícia Civil. Já Bernardo Bello, ex-presidente da escola de samba Vila Isabel e réu pelo assassinato do bicheiro Alcebíades Paes Garcia, o Bidi, permanece foragido. Ele é apontado como chefe da quadrilha.

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Criado em 01/12/2022 - 12:00

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