O Revista do Cinema Brasileiro discute como a relação simbiótica entre o audiovisual, as novas tecnologias e a Internet têm mudado o modo de fazer cinema, seja na realização dos filmes ou nas estratégias de marketing. A relação estreita com a Internet contagia roteiristas e diretores e o Revista ouve vários deles, para saber o que acham dessa vida “extra-cinema” que um filme precisa ter.
Um caso emblemático é o do Tropa de Elite 1, que depois de ter sido pirateado, garantiu uma das maiores bilheterias da história. E o diretor José Padilha se prepara para lançar um DVD com três novidades: o making of de Tropa de Elite 1 e 2 e um documentário que vai além do set de filmagem.
A equipe de reportagem conversa com o produtor do making of dos filmes, Alexandre Lima, e com o distribuidor, Wilson Feitosa. Eles contam porque lançaram só agora o DVD com o making of.
Quem também mostra as caras no programa é Beto Sousa, diretor do filme Insônia. O longa, rodado em Porto Alegre e em Buenos Aires, conta de uma forma diferente como as famílias modernas se formam. No filme, as brasileiras Luana Piovani e Lara Rodrigues dividem a cena com o argentino Daniel Kusniecka, em uma co-produção entre os dois países.
A convidada de Maria Luisa Mendonça no estúdio do Revista é a atriz Maria Flor. Ela estreou em 2004, no filme Diabo a Quatro, dirigido por Alice de Andrade, e agora está nas telonas de todo o país com o filme Xingu, de Cao Hamburguer. Em dez anos de carreira, essa jovem atriz atuou em 11 longas, ganhou alguns prêmios e elogios de diretores como Fernando Meirelles, Laís Bodansky, do ator Anthony Hopkins, e do roteirista Peter Morgan. Ela conta como foi trabalhar em Xingu e 360 graus, e da experiência de atuar ao lado de Hopkins e Bem Foster.
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