Esta semana, o Revista do Cinema Brasileiro mostra como está aquecida a produção de documentários brasileiros. E prova que todo mundo sai ganhando com isso: os cinéfilos, com o aumento da produção, os cineastas, que rodam filmes com mais frequência, e a indústria, que cresce.
O primeiro bloco traz uma matéria sobre Kátia, filme que estreou no Festival de Brasília de 2012. O filme surgiu de uma reportagem que chamou a atenção da diretora Karla Holanda sobre um travesti, eleito para um cargo político em uma cidade no interior do Piauí.
Domésticas, de Gabriel Mascaro, é outro documentário exibido em Brasília que será destaque no Revista. O diretor conta que deixou câmeras com os patrões e as empregadas para que se filmassem. O filme mostra a delicada relação entre os dois lados.
Em outra matéria, o programa desvenda os detalhes de produção de Olho Nu, documentário de Joel Pizzinni sobre Ney Matogrosso. O diretor revela como convenceu Ney a fazer o filme, que conta com mais de 300 horas de imagens de arquivo guardadas pelo cantor durante 40 anos de carreira.
Quem não poderia ficar de fora desta edição é a veterana Lucia Murat. Em A Memória que me contam, ela volta aos anos de chumbo para, mais uma vez, questionar seu passado e usar o cinema como meio de reflexão.
No estúdio, Maria Luisa Mendonça recebe o diretor Andrucha Waddington.
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