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O impacto do audiovisual nas questões sociais

O cinema como instrumento de mudança ainda rende polêmica entre

Revista do Cinema Brasileiro

No AR em 16/02/2013 - 21:30

Maria Luisa Mendonça e Flávio Bauraqui O Revista do Cinema Brasileiro desta semana busca a opinião dos realizadores sobre o impacto real do audiovisual nas questões sociais.

No programa, a diretora, roteirista e montadora Mara Mourão conta que acredita no poder do cinema para mudar o mundo. Depois de uma sólida carreira na publicidade, estreou nas telonas com o filme Alô?!, história bem humorada sobre o famoso jeitinho brasileiro. Em 2002, dirigiu Avassaladoras, grande sucesso de público. Mas foi Doutores da Alegria, de 2005, vencedor do prêmio especial do Júri e de Público em Gramado, que mudou a perspectiva da diretora quanto ao poder do cinema.

Mara já lançou seu quarto longa-metragem, o documentário Quem se Importa, e conta como surgiu a ideia do filme e que mensagem quis passar com ele.

O audiovisual pode contribuir também com causas sociais e ambientais, como a sustentabilidade. Pensando nisso, o produtor Marcos Didonet desenvolveu o projeto Green Nation Fest, mistura de Festival de Cinema e de Interatividade. Didonet explica os detalhes do projeto, que inclui um site  sobre sustentabilidade e a construção de um complexo no Alto da Boa Vista, Rio de Janeiro, onde serão exibidos filmes e realizadas atividades ligadas ao tema.

Em outra matéria, o Revista mostra os bastidores de As fantásticas aventuras de um capitão, superprodução da Total Filmes em parceria com a Warner Bros, dirigida por Marcos Jorge e baseada no livro de Jorge Amado Os Velhos Marinheiros. O longa, filmado em Tiradentes e no Rio de Janeiro, tem o português Joaquim de Almeida como o comandante Vasco Moscoso de Aragão e um elenco que reúne grandes nomes da nossa dramaturgia. A equipe é formada por profissionais de diferentes países, como os espanhóis Juan Tomicic e Diego Saura - este último, filho do diretor Carlos Saura.

Em uma entrevista exclusiva, o diretor Marcos Jorge, experiente com produções de baixo orçamento, relata o processo de adaptação do livro e a experiência de dirigir uma superprodução. A equipe de reportagem também garantiu entrevistas com os atores Marcio Garcia, Tainá Muller, Joaquim de Almeida e com a produtora Walkiria Barbosa.

No estúdio, Maria Luisa Mendonça recebe Flávio Bauraqui. Ele apareceu no cinema há 10 anos, na pele de Tabu, uma espécie de “amo de casa” do protagonista Madame Satã. De lá pra cá, foram dez filmes e muitos trabalhos na TV e no teatro, além de vários prêmios em festivais no Brasil e mundo afora. No bate-papo, Flávio conta porque quis ser ator, diz que se considera um autodidata e as dificuldades no início da carreira.
 




Apresentação: Maria Luisa Mendonça

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Criado em 22/05/2012 - 12:58 e atualizado em 14/02/2013 - 15:51

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