Um encontro de duas verdadeiras potências, que se atravessam diante dos olhares atentos, curiosos e petrificados dos brasileiros na espera de um gol ou, talvez, do beijo que antecede o "happy end". Assim, misturando as paixões, o Revista do Cinema Brasileiro deste sábado (18), às 20h30, invade o gramado para dar o primeiro toque de um jogo que não prevê mais fim.
No segundo ano consecutivo, o Festival CINEfoot surge para escalar os melhores filmes sobre o gênero, produzidos aqui e no exterior. Antônio Leal, organizador do festival, é exemplo de brasileiro "cinéfilo" e torcedor, que se emociona ao falar do surgimento de um número cada vez maior de longas metragens que trazem o futebol como enredo. Ele fala sobre a importância de se realizar o CINEfoot diante da consolidação da produção do cinema no país, estabelecendo um diálogo com o futebol, marca da cultura brasileira.
O diretor Diogo Dahl prova a íntima relação entre o cinema e futebol através de seus documentários sobre os clubes cariocas Flamengo, Botafogo e um outro, recém produzido, sobre o Estádio Mário Filho.
No estúdio, Júlia Lemmertz conversacom Luciano Vidigal, ator de teatro do grupo Nós do Morro, que vêm se destacando no cinema através de filmes como Proibido Proibir e Cidade dos Homens. Luciano conquistou, no seu primeiro desafio na direção, o prêmio de melhor filme no Festival CINEfoot com o filme Copa Vidigal.
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