Qual seria a medida de manipulação do real no documentário? Como conciliar uma visão cinematográfica do real com a verdade? O Revista do Cinema Brasileiro desta semana vai discutir questões sobre os limites do documentário.
Maria Luisa Mendonça receberá no estúdio do programa o cineasta Silvio Da-Rin. Ele já foi secretario do Audiovisual e um dos primeiros brasileiros a teorizar sobre o documentário e seus limites. Da-Rin está lançando este ano o filme Paralelo 10 e conta como a experiência do documentário transforma o cineasta.
O programa vai exibir também uma matéria sobre Romance de Formação, que estreia nos cinemas esse ano. O documentário de Julia de Simone, Alice Portugal e Marcelo Grabowsky, investiga o que acontece com brasileiros que deixam o país para estudar nas faculdades mais conceituadas do mundo.
Em outra reportagem, a equipe do Revista mostra o projeto CSI Nova Iguaçu, que já fez mais de 300 mil espectadores na rede. O projeto foi idealizado por Ian SBF e Gustavo Chagas, que se formaram em cinema e, mesmo sem dinheiro e sem estrutura, começaram a gravar vídeos e postar na internet. Na entrevista, eles contam quais foram as influencias para o CSI e falam sobre os novos projetos.
O Revista reservou ainda um espaço para o documentário Laura, primeiro longa de Fellipe Barbosa, que estudou cinema em Nova York, onde conheceu Laura. Na entrevista, ele conta o que mudou na relação com a amiga após o filme e fala ainda sobre a importância da tecnologia das câmeras DRSL utilizadas na produção do longa.
Apresentação: Maria Luisa Mendonça
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