Neste sábado (6) a Revista fala do intenso namoro entre o cinema brasileiro e o samba. O ritmo genuinamente carioca tornou-se a trilha sonora oficial do cinema brasileiro com o grande sucesso das comédias carnavalescas.
Os musicais revelaram estrelas como Carmem Miranda, em filmes como Alo Alo Carnaval . Depois, veio o cinema novo e alguns dos filmes de Nelson Pereira dos Santos tiveram a batucada carioca como trilha sonora.
Em 59, o samba e o Rio de Janeiro ganharam projeção internacional quando o diretor francês Marcel Camus fez da peça Orfeu da Conceição , de Vinícius de Moraes e Tom Jobim, uma adaptação para o cinema que levou uma estatueta do Oscar, como melhor filme de língua estrangeira. As escolas de samba e a exuberância de seus compositores também foram temas de vários filmes. E, o samba também será a trilha sonora da animação Rio, do diretor Carlos Saldanha, atualmente um dos maiores nomes da animação.
Júlia conversa com o escritor Sérgio Cabral sobre essa relação apaixonada que tem com o samba. Ele escreveu mais de uma dezena de livros sobre o assunto e bate um papo com a apresentadora para contar mais sobre seu amor ao ritmo.
Este ano, o tema do Festival Internacional de Cinema de Arquivo, o Recine, é a história da música brasileira. Em sua nona edição, o festival promove debates, fóruns e sessões ao ar livre no patio do Arquivo Nacional e a Revista preparou uma matéria sobre o evento.
A Revista também explora o bairro mais boêmio do Rio de Janeiro na companhia do diretor e montador Luiz Guimarães de Castro, que prepara um filme sobre o novo samba da Lapa.
Livre
Horário: Sábado às 20h30
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