Uma das discussões mais contemporâneas envolvendo hábitos para uma vida saudável gira em torno da nossa alimentação. Como será a comida no futuro? Esta edição do Futurando se dedica a responder a questão e mostrar alternativas para que alimentos sejam produzidos de maneira sustentável.
Uma palavra que aparece muito nesse tipo de discussão é "desperdício”. É algo para ser cada vez mais evitado. Em Colônia, na Alemanha, já existe uma loja para vender comida que iria parar no lixo: verduras e legumes mais miúdos, pães dormidos e até cerveja. O programa aborda o trabalho feito por lá.
Muitas outras pessoas estão se esforçando para reaproveitar alimentos bons para o consumo. Uma start-up em Berlim transforma frutas que seriam jogadas fora em papel comestível. Achou esquisito? O Futurando ajuda você a entender melhor.
A edição também tem uma reportagem sobre uma comunidade quilombola que resiste protegida pela Mata Atlântica em Ubatuba, no litoral de São Paulo. O diferencial é a prática da agricultura saudável para o meio ambiente, antes inclusive da tecnologia ter evoluído tanto.
Nesse debate entra ainda uma semente poderosa não só no Brasil: a de cacau. O cultivo do cacaueiro pode salvar da destruição o que resta de uma reserva ambiental na fronteira de Serra Leoa com a Libéria. Os moradores estão aprendendo que o cultivo da planta rende mais dinheiro que a mineração de diamante.
O cacau, por muitos anos, também foi o motor da economia do sul da Bahia, entre as cidades de Camamu e Ituberá. Na década de 1990, o setor enfraqueceu depois de uma praga atingir várias plantações. Você vai entender o que esse momento teve a ver com a transformação da forma como os camponeses se relacionavam com a natureza. É no Futurando!
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