Esta semana o Futurando fala sobre mentiras e mentirosos que marcaram a história da humanidade com truques ousados, quase inacreditáveis. Você sabia, por exemplo, que já tentaram vender a torre Eiffel para um ferro-velho? A desculpa era que ela estava desgastada.
Para cientistas, um relacionamento também é uma fonte inesgotável de mentiras. Ninguém mente mais para uma pessoa do que o próprio parceiro ou parceira. Além disso, homens e mulheres mentem de forma diferente. Um porque precisa manter uma imagem positiva, o outro porque não quer magoar.
Não dá para discutir esse assunto sem citar Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. Ele é conhecido por espalhar fake news na internet e conseguir atenção de forma rápida, sem esforço algum. A primeira coisa que, em geral, ocorre quando meios de comunicação tradicionais se deparam com as mentiras, é desmenti-las. O problema é que a retificação de uma notícia falsa nem sempre tem o mesmo alcance, como vamos explicar nesta edição.
Você sabe reconhecer se um vídeo é falso ou não? Vamos dar algumas dicas. Verificar a origem, ou seja, o perfil que postou é sempre uma primeira medida necessária. Desconfie de canais com muitas visualizações, mas que quase ninguém comenta ou está inscrito.
Quando ouvimos falar sobre fake news, uma dúvida possível é: por que publicar esse tipo de conteúdo, tão perigoso, se no final das contas ninguém ganha dinheiro com isso? Na verdade, dá para lucrar - e muito - espalhando notícias falsas na internet.
Se tem um nome que está no centro da promoção de fake news é Bot. São os robôs das redes sociais. Eles fazem as mentiras se alastrarem com a mesma rapidez impressionante com que atacam pessoas. Como descobrir se você está sendo seguido por um Bot? Não perca o Futurando.
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